Seleção assertiva de Recursos Humanos

Marco Aurélio Leitão, consultor CAPC – Cesar AP Costa, observa que as empresas perdem produtividade quando os profissionais apresentam perfil incompatível a cultura da gestão. “O turn over tende a ser alto, o custo das verbas rescisórias cresce, o desempenho e o nível de atendimento ao cliente despencam”, mostra.

De acordo com os gestores da CAPC, resultados esperados com a contratação de um novo colaborador dependem de processos assertivos na escolha. Habilidades, competências e alinhamento cultural são as principais disciplinas da atividade de recrutamento e seleção de pessoas.

“O objetivo da seleção é, sim, a qualidade técnica e comportamental do entrevistado. Mas, indispensavelmente, é também a viabilidade de unir as expectativas e o perfil da empresa às excelências desse candidato”, explica Marco Aurélio ao enfatizar que o contato mais decisivo das corporações com os clientes é a equipe de colaboradores.

 

 

A CAPC – Cesar AP Costa é uma consultoria de gestão empresarial com 25 anos de mercado e atuação em todo o Brasil, tendo sede em Porto Alegre (RS). Já treinou mais de 30 mil profissionais com palestras e cursos de marketing e vendas. Em 2010, ingressou no mercado internacional com atendimentos em Portugal e países do Mercosul. Entre os clientes estão TW, Copagra , Brasília Guaíba, Sicredi, Sesc, Senac. Ainda, uma diversidade de empresários e executivos foi atendida pelos programas de coaching da empresa.

Aline Wolff da Fontoura

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Bodas de Prata para a CAPC

Aline Wolff da Fontoura Jornalista | Assessora de Imprensa – MTB/RS 12.406 | 3023.5993 | www.twitter.com/whcom

Na próxima segunda-feira, dia 13, a empresa CAPC – Cesar A.P. Costa completa 25 anos de atividade. Em agosto de 1987, ela foi criada para dar consultoria em treinamento ao Sebrae. O fundador, depois de alguns anos como executivo de multinacional, agregou expertise aos trabalhos e, em 2003, expandiu a assessoria para a gestão de negócios em nível nacional.

A CAPC atua nas áreas de Gestão, RH e Produtividade, sabendo que para gerenciar são necessárias soluções criativas, qualidade e profissionalismo dos funcionários, além de resultados. Para tanto, ainda oferece cursos in  company e palestras sobre administração do tempo, planejamento, vendas e gestão de pessoas.

O executivo-chefe Cesar Pancinha é especializado na excelência do comportamento humano e já treinou um público superior a dez mil pessoas. É professor da Fatec, Fapa e Esade, sendo também referência em coaching, programação Neurolinguística e Neuromarketing.

Entre os clientes estão Unimed, Ipiranga, Oderich, Seven Boys, Rotary Internacional, GVT, ABRH-RS, Senac e Copagra.

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Gestão da MCZ Advogados investe na área trabalhista

Aline Wolff da Fontoura Jornalista | Assessora de Imprensa – MTB/RS 12.406 | 51 3023.5993 | www.twitter.com/whcom

A MCZ Advogados vê projeção para o Direito Trabalhista e amplia os investimentos no setor. Novo quadro de colaboradores e infraestrutura foram expandidos no mês de julho para alavancar os atendimentos.

Pela parceria de trabalho que tem com sindicatos, o foco na área trabalhista vinha sendo direcionado ao aposentado, além da concentração de 70% dos negócios recaídos às demandas tributárias do mercado corporativo. De acordo com o sócio Leonardo Barcellos Moraes, a MCZ estava deixando de lado o potencial de crescimento hoje fomentado pelos profissionais ativos.

A consultoria de gestão é da CAPC – Cesar A. P. Costa, que impulsionou as mudanças planejando crescimento e equilíbrio de ambas as áreas, trabalhista e tributária.

As equipes de trabalho não param, e novas ações são estudadas para remodelar, ainda, o terceiro setor de serviços da MCZ, que compreende o Direito Empresarial.

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Rotary Club de Porto Alegre Sul divulga nova presidência

O Rotary Club de Porto Alegre Sul  está apresentando o seu novo presidente. O empresário Cesar A. Pancinha Costa assume a gestão 2012-2013, antes conduzida por Paulo Augusto Kryvoruchka.

 

O Rotary Porto Alegre Sul integra os clubes da Fundação Rotária do Rotary International, principal instituição não governamental sem fins lucrativos do mundo que promove a paz e a compreensão. No Rio Grande do Sul são seis mil rotarianos trabalhando através de programas humanitários, educacionais e de intercâmbio cultural.

 

Perfil

Cesar Pancinha é executivo-chefe da CAPC. Tem bagagem como diretor em empresas de renome no mercado, como Xerox do Brasil e Habitasul. Ao longo da carreira, levou aos sistemas empresariais de gestão todas as técnicas modernas que possibilitassem atingir os resultados positivos esperados através de seus estudos e do expertise que alcançou ao longo dos anos.

Com especialização na excelência do comportamento humano que ultrapassa 15 anos de atuação, Cesar Pancinha treinou mais de 10.000 profissionais de diversas áreas. Organiza cursos e palestras e é professor da Fatec, Fapa e Esade.

Especialista cruza perfis corporativo e pessoal na seleção de talentos

PARA A IMPRENSA

Sucesso empresarial depende de profissionais qualificados e índice de turnover mínimo

Empresa familiar, multinacional, arrojada, conservadora… o mercado apresenta diferentes perfis de gestão. A política administrativa que norteia os empreendimentos, na soma com ideologias e visões de trabalho, resulta em características específicas a serem atribuídas aos profissionais que deverão integrar o capital humano do negócio. Por essa razão, diz o chefe-executivo da consultora de negócios CAPC, Cesar Pancinha, a seleção e o recrutamento dos colabores merece eficiência. Disso, depende o índice de rotatividade dos funcionários e, logo, do sucesso corporativo.

A rotatividade ou turnover igual a zero é impraticável no mercado. Contudo, diz os gestores da CAPC, há diretrizes que minimizam a um nível bastante satisfatório a relação entre demissões e admissões. “A fórmula é cruzar com muito cuidado o perfil da empresa com o do candidato. Perceba que profissionais maravilhosos podem simplesmente não se adequar às rotinas internas de uma determinada organização, resultando em frustração para os dois lados. Em outro estabelecimento, seguramente poderiam ter êxito”, mostra Cesar.

No recrutamento idealizado, o perfil da gestão corporativa é cruzado em todas as etapas com o do candidato, do inicio ao fim do processo, que só termina com a certeza de que o profissional selecionado comprou a ideia do negócio em que atuará. Na visão do novo colaborador, sugere Pancinha, a contratante deve ser a melhor empresa do mundo no seu segmento, porque bom salário não basta para garantir um investimento de sucesso.

Indicação é um dos métodos mais eficientes para prospecção de novos clientes

Portal Fator Brasil – 31 de dezembro de 2011

Segundo o consultor empresarial e executivo-chefe da CAPC – Consultoria e Assessoria em Gestão Empresarial, aproximadamente 35% dos prospects tem muito baixa probabilidade de fazer negócio. A estatística, de 2009, de acordo com ele, revela que as empresas devem começar a buscar em sua networking as novas oportunidades.

Pancinha explica que a indicação é uma boa forma de conquistar novos clientes. Ele diz que 85% da venda no mercado de serviço acontece dessa forma ou na prospecção em espiral, que é um modelo no qual o vendedor, ou consultor, fica no centro e envolta os clientes, não-clientes, parentes, amigos.

E ao contrário do que muitos pensam, pedir uma indicação não é motivo de vergonha.“Precisamos pedir indicação, sim. Muitos empresários perguntam onde se deve prospectar, a resposta está nos próprios clientes e até mesmo o ex-clientes, que podem se revelar uma boa fonte”, afirma.

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=186547

Sustentabilidade vira grife

Caderno Nosso Mundo Sustentável – ZH – 26 de dezembro de 2011

Seja em condomínios horizontais, lojas de grifes, hotelaria de alto padrão ou salões de automóveis, o conceito de luxo quer ficar amigo do ambiente. Surfando entre tendência de comportamento e viabilidade econômica, ser sustentável vira um negócio classe A

Aitaliana Gucci e a maison Louis Vuitton querem reduzir o impacto ambiental de suas atividades. A Lancôme introduz materiais biodegradáveis nos cosméticos. A Rolls-Royce busca opinião de endinheirados e exigentes clientes sobre o desempenho do Phantom elétrico. Tanto faz o produto: o conceito de luxo é repaginado com influências ecoconscientes.

Por questão de sobrevivência, chique e sustentabilidade serão palavras bem casadas na indústria do luxo, historicamente despreocupada com o ambiente. Na moda, na gastronomia, na construção civil, no turismo ou no ramo automobilístico, o conceito eco reforçará a sensação de exclusividade, vital neste mercado.

– A sustentabilidade cria um valor agregado, faz com que o cliente pague mais por se tratar de um produto diferenciado – explica Nina Braga, diretora do Instituto-E, responsável pelo projeto e-fabrics, que fornece para grifes como a Osklen matérias-primas à base de couro de peixes, lonas recicladas e algodão e seda orgânicos.

As perspectivas reforçam os prognósticos. Estudo da empresa Scarborough realizado nos Estados Unidos indica que a parcela de americanos atenta ao ambiente também é a mais propensa a consumir o luxo. Os “super verdes” equivalem a 5% dos adultos, mantêm ao menos 10 comportamentos verdes, gastam mais de US$ 500 mil em uma casa e são inclinados a comprar carros luxuosos. A tendência é este tipo de comportamento se espalhar, inclusive para o Brasil. Levantamento da MCF Consultoria e da GfK indica que, em 2012, o mercado de alto consumo crescerá acima dos 30% no país.

– A influência da sustentabilidade faz parte da evolução geral do consumo. Um carro que emite menos carbono é olhado com lupa na Europa. Influencia a decisão do comprador – aponta Marcos Wettreich, um dos precursores do comércio online no Brasil e atual CEO do portal de produtos verdes Greenvana.

Na indústria automobilística, com Mercedes e BMW na lista dos que apostam em modelos elétricos ou híbridos, luxo é conciliar requinte e acabamento com propulsão amiga do ambiente – como no Fusion híbrido.

A combinação de motor a gasolina com outro elétrico seduziu o consultor empresarial Cesar Pancinha Costa, 45 anos. Morador de Porto Alegre, não se importou em pagar R$ 130 mil pelo híbrido – mesmo que o modelo convencional custe cerca de R$ 83 mil.

– O carro não fica devendo em segurança, estabilidade e conforto. Ainda me proporciona economia de combustível e a consciência de que estou emitindo menos poluentes – afirma Cesar.

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3607520.xml&template=3898.dwt&edition=18647&section=1913

Comunicação falha compromete o sucesso dos negócios

SUGESTÃO DE PAUTA

A falta de comunicação é um problema que atinge as empresas e afeta diretamente na sua produtividade. De acordo com Peter Drucker, um dos grandes estudiosos da área da Administração,        “60% de todas as dificuldades e conflitos que existem em uma empresa são oriundos de problemas de comunicação”. No setor de vendas, a comunicação adquire um papel primordial, pois constitui a base de qualquer negociação.

Ainda, segundo uma pesquisa realizada pela Project Management Institute Brasil (PMI) – organização internacional sem fins lucrativos que tem como objetivo o desenvolvimento das práticas em gerenciamento de projetos, 76% das empresas têm problemas com a comunicação. E a conseqüência é o fracasso dos projetos.

No setor de vendas, de acordo com o executivo-chefe da CAPC – Consultoria e Assessoria em Gestão Empresarial, César Pancinha, muitos vendedores não têm treinamento para efetuar as negociações. “Os profissionais da área de vendas acabam atuando sem a preparação necessária

Sem treinamento específico, é comum que o profissional tenha dificuldades em se comunicar, pois não tem embasamento para passar ao cliente informações importantes sobre o produto, nem mesmo sabe como dizê-lo com a clareza necessária. Pancinha destaca a importância da clareza nesse processo. “Em vendas, é muito importante que o receptor entenda a mensagem que se quer passar”, diz.

Além de ser claro, o vendedor precisa ser receptivo, coerente e passar credibilidade. É necessário ouvir mais do que falar, compreendendo a real necessidade do cliente, buscando atendê-lo da melhor maneira possível.

Empresas modernas têm de apostar no bom relacionamento com os seus clientes

No Dia do Cliente, o especialista em gestão empresarial, César Pancinha, fala sobre a valorização dos clientes pelas empresas

Uma empresa bem posicionada no mercado, com clientes fidelizados e comprometidos com a marca corporativa, é o sonho de qualquer empresário. Mas para chegar lá é preciso rever os conceitos da organização em termos de atendimento e descobrir qual a melhor maneira de obter e conservar a clientela.

Um dos grandes desafios, e talvez o primeiro a ser enfrentado, é compreender o cliente, conhecer os seus hábitos, gostos, preferências e exigências. “As pessoas hoje estão cada vez mais informadas e exigentes em relação aos produtos e serviços disponíveis no mercado e isso acaba desafiando mais os empresários”, diz o consultor empresarial da CAPC – Consultoria e Assessoria em gestão Empresarial, César Pancinha. Ele explica que a fidelização da clientela é muito difícil hoje em dia em função da alta competitividade que o mercado apresenta. “O segredo, então, é entender que o cliente faz parte da vida da empresa”, afirma.

O que diferencia um estabelecimento de outro até pode ser o preço e condições de pagamento, mas o atendimento também tem sido levado em consideração pelas pessoas na hora da compra. “Nós como empresários devemos atender as necessidades dos nossos clientes da mesma forma que gostaríamos que fôssemos atendidos”, salienta o profissional que presta consultoria na área de gestão empresarial.

Os profissionais que realizam o atendimento têm de ter um mínino de polidez e simpatia, além de serem eficientes e apresentarem soluções para o cliente. Pancinha explica que os clientes passam a ser fieis aos produtos de determinada empresa quando essa mantém um bom relacionamento com eles. “A fidelização do cliente só é possível por meio de um bom relacionamento. Consigo isso ao entender que o cliente não parte de uma venda, apenas, mas sim quando consigo entender que o cliente faz parte da história da minha empresa”, argumenta.

Quando não é valorizado, o cliente reclama

“Muitas empresas ainda não se deram conta de quem realmente importa é o cliente”, afirma Pancinha. Isso pode ser verificado pelo volume de reclamações feitas no órgão de proteção aos direitos do consumidor, o Procon.

De acordo com o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas 2010, foram 122.662 queixas contra mais de 15 mil fornecedores. Desse total, 84.160 (68,61%) foram atendidas e 38.503 (31,39%) não tiveram uma solução por parte da empresa. Segundo a pesquisa, a empresa que está no topo do ranking com maior número de reclamações é de telefonia com 8.328 reclamações fundamentas.

Refrigeração Capital contrata consultoria da CAPC

O planejamento e a execução de estratégias que visam o sucesso de uma empresa são passos importantes para uma gestão organizacional eficiente. Pensando nisso, a Refrigeração Capital, distribuidora de peças e equipamentos de refrigeração, buscou os serviços da CAPC – Consultoria e Assessoria em Gestão Empresarial para alcançar seus objetivos.

 

Desde a segunda quinzena de agosto, a CAPC vem fazendo um trabalho de assessoria completa em gestão corporativa para a empresa. Por meio dessa ferramenta, a Refrigeração Capital poderá obter ganhos na qualidade nos mais diversos níveis organizacionais que a compõem.

O objetivo da empresa ao buscar a consultoria da CAPC, de acordo com o gerente financeiro, Marcelo Lopes de Almeida, foi identificar pontos positivos e negativos da empresa para planejar ações e obter resultados satisfatórios.

A  expectativa, segundo Almeida, é que a empresa construa uma nova visão dos seus negócios e possa se consolidar do mercado. “Esperamos que a médio prazo a empresa adote uma nova cultura, por meio da obtenção de uma visão estratégica para que, assim, possa estabelecer-se como uma organização sólida e rentável no seu mercado de atuação”, explica.

A Refrigeração Capital está no mercado há 22 anos e atua nos segmentos doméstico, comercial e automotivo.